Quer saber o que fazer em Alter do Chão, um dos lugares mais bonitos do Brasil?
Então dá uma olhada no artigo a seguir, que conta com dicas de quando ir, como ir, quais passeios fazer, onde se hospedar e muito mais 😉
O QUE FAZER EM ALTER DO CHÃO
Com a pandemia, ficamos impedidos de viajar para diversos o lugares do mundo, o que fez com que crescesse o turismo interno brasileiro.
Então, diante da situação, viajantes começaram a buscar alternativas, e é assim que surge o paraíso paraense chamado Alter do Chão. Aliás, o lugar tem se tornado mais conhecido a cada dia que passa, o que é compreensível.
Cercado por paradisíacas praias de água doce, o distrito de Alter do Chão (que pertence a Santarém) também é ponto de partida para passeios imersivos pela incrível floresta amazônica.
Então, se você também está de olho em o que fazer em Alter do Chão, te convido a dar uma olhadinha no artigo a seguir 😉
Informações importantes no fim do artigo
Além de dicas de o que fazer em Alter do Chão, ainda destaco informações super importantes no fim do artigo, como:
- A melhor época para visitar Alter do Chão
- Como faço para chegar a Alter do Chão
- Quantos dias ficar em Alter do Chão
- Dicas de hotéis e pousadas
- Sugestões de o que fazer em Santarém
O que saber sobre o lugar
Bem, antes de entrar na lista de sugestões sobre o que fazer em Alter do Chão, quero destacar algumas informações sobre o lugar.
Para quem não sabe, Alter do Chão é um distrito que pertence ao município de Santarém (Pará), do qual está 38 km distante.
Com cerca de 7 mil habitantes, Alter do Chão está localizado à beira do rio Tapajós e, de acordo com reportagem do jornal britânico The Guardian, pode ser chamado de o “Caribe brasileiro”.
Isso porque, além de ser ponto de partida para diversos passeios pela região amazônica, Alter do Chão também abriga algumas das consideradas mais lindas praias de água doce do planeta.
O que fazer em Alter do Chão em 5 dias
Então, vamos ao que interessa?
Bem, na lista abaixo você vai encontrar sugestões de passeios, de quando ir, de onde comer, de onde se hospedar e de como chegar, por exemplo!
O que fazer em Alter do Chão: dia 1
1) RELAXAR NA ILHA DO AMOR
Bem, a primeira dica de o que fazer em Alter do Chão é relaxar na praia mais famosa do lugar: a Ilha do Amor.
Considerada um cartão postal, a Ilha do Amor é uma ilha de areia que se forma no rio Tapajós durante o “verão amazônico” (de agosto a janeiro), período de poucas chuvas.
Aliás, durante esses meses, é possível atravessar caminhando o estreito que separa o distrito da ilha, já que a água bate na altura da cintura. Além disso, caso você queira fazer o curto trajeto em barco, o preço é de R$ 5 por trecho.
O bacana é que a ilha possui diversos quiosques, onde você pode beber e experimentar comidas típicas. Aliás, o uso de cadeiras e guarda-sol normalmente é livre de custo se você consumir no local.
2) VER A FLORESTA, O RIO E PRAIAS DO ALTO DA SERRA DA PIRAOCA
Depois de aproveitar a Ilha do Amor, a próxima sugestão de o que fazer em Alter do Chão é subir a Serra da Piraoca, de onde é possível avistar a floresta, o rio Tapajós, a Ponta do Cururu, o Lago Verde e praias.
Aliás, a caminhada, que dura ao redor de 30 minutos, começa justamente na Ilha do Amor, sendo bastante plana. A única exceção é a parte final, onde a trilha passa por meio de pedras.
- Fique atento: moradores locais aconselham ir ao lugar durante o dia e acompanhado, principalmente se você for mulher. Isso porque, dizem, turistas já sofreram violência no lugar.
O que fazer em Alter do Chão: dia 2
3) CONHECER A PRAIA DE PINDOBAL
O segundo dia em Alter do Chão começa com passeio até a Praia do Pindobal, a qual fica no município vizinho de Belterra. Aliás, muitos visitantes optam por passar o dia lá.
O bacana é que a praia conta com ótima estrutura de bares e restaurantes. Além disso, cada lugar oferece bangalôs, os quais podem ser utilizados gratuitamente se você consumir algo no local.
Outra vantagem é que os preços são convidativos: R$ 15 por uma jarra de suco e R$ 35 por uma porção isca de pirarucu, por exemplo.
Para chegar à Praia do Pindobal, que fica 7 km distante de Alter do Chão, há diversas maneiras. A primeira, é alugar uma bicicleta no centrinho. A segunda, é contratar um transfer de carro de ida e volta, o qual sai um pouco salgado: ao redor de R$ 120.
Já a terceira opção, é contratar um passeio de barco, o qual pode incluir outras atrações da região, como: os igarapés do Macaco e do Camarão e ver o pôr do sol na ponta do Muretá.
Importante saber
Em relação ao passeio de barco, há diferentes opções: caso você esteja acompanhado de mais pessoas, pode contratar um passeio, de maneira privada, e dividir o preço entre todos.
Porém, caso você esteja sozinho, saiba que as próprias agências costumam reunir pessoas até que um número mínimo seja atingido. Desse modo, não se preocupe!
Sendo assim, o mais indicado é negociar diretamente com as agências localizadas em Alter do Chão ou na Associação de Barqueiros (em frente à praça). Além disso, muitos hotéis e pousadas também fornecem o contato telefônico de guias.
- Dica: Skyscanner, o melhor e mais conhecido buscador de voos no mundo
O que fazer em Alter do Chão: dia 3
4) FAZER TRILHAS PARA CONHECER ÁRVORES CENTENÁRIAS NA FLORESTA DO TAPAJÓS
A próxima sugestão de o que fazer em Alter do Chão é um passeio pela Floresta Nacional do Tapajós, algo considerado imperdível e que envolve caminhada. Ou seja, dia de colocar o tênis, usar roupas confortáveis e levar água, repelente e protetor solar na mochila.
O passeio sai do cais do distrito ao redor das 9h e, durante o trajeto, você passa por algumas comunidades ribeirinhas.
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Importante saber: na hora de contratar o passeio, você precisa decidir qual das 2 opções de trilhas pela floresta vai fazer:
l A primeira (e menos popular) começa na comunidade de Maguari, de onde você faz uma caminhada de 18 km, tendo como grande (literalmente) atrativo visitar uma árvore samaúma de 1 mil anos de idade (sim, 1000). Para se ter uma ideia, são necessárias cerca de 30 pessoas de mãos dadas para abraçar a árvore conhecida como “Samaúma Vovozona”.
l Já a segunda trilha, mais curta (10 km), começa na comunidade de Jamaraquá e é mais popular entre os turistas. No trajeto, além de igualmente visitar uma samaúma “mais jovem” (de 350 anos e 56 metros de altura), você também passa por um mirante, de onde aprecia o rio Tapajós ao fundo da floresta. Além disso, outro ponto alto da trilha é a possibilidade relaxar na água refrescante do igarapé do Jamaraquá.
Cabe destacar que em ambas as trilhas (com mais destaque para a 2ª opção), os guias vão explicando curiosidades a respeito de outras espécies de árvores encontradas pelo caminho, como a seringueira, por exemplo.
Do mesmo modo, dão explicações a respeito da fauna da região, como animais e a formiga conhecida como “repelente natural”.
l Outras informações importantes a respeito das 2 trilhas
Em ambas as trilhas é servido um almoço (pago) nas comunidades onde inicia e termina cada uma. No caso da opção 1, a de 18 km, em Maguari.
Já no caso da opção 2, a de 10 km, a refeição ocorre na comunidade de Jamaraquá e custa cerca de R$ 30 por pessoa. Ah, a comunidade ainda conta com uma lojinha onde você pode comprar artigos feitos com látex extraído da floresta, como colares, pulseiras e brincos.
No caminho de volta a Alter do Chão, você é acompanhado por um lindo pôr do sol sobre águas que parecem espelhos d’água, assim como avista aves, botos e outros animais.
- Importante saber 1: o passeio custa em média R$ 160 por pessoa e, além disso, é preciso pagar outros R$ 150 para o guia (valor que pode ser dividido em até 5 pessoas);
- Importante saber 2: o roteiro, assim como o preço do passeio, pode variar de acordo com a agência contratada e o período do ano;
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O que fazer em Alter do Chão: dia 4
5) DESFRUTAR AS PRAIAS DO RIO ARAPIUNS
O quarto dia em Alter do Chão é reservado para conhecer as praias do rio Arapiuns que, para muitos, são ainda mais bonitas que as do rio Tapajós.
Para isso, você novamente precisa contratar um passeio de barco, o qual faz a primeira parada na Comunidade de Urucureá, onde você confere artesanatos feitos com a palha do tucumã, uma palmeira típica da região.
Em seguida, você visita locais como a praia da Ponta do Toronó e a praia de Ponta Grande, que estão entre as mais lindas da região.
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Sugestão de leitura: Entenda a importância de contratar um seguro viagem
Já o almoço, ocorre na Comunidade de Coroca, onde você pode provar peixes como o pirarucu ou o tambaqui por R$ 35 (com suco incluído). Aliás, para muitos, se trata do almoço mais saboroso da região.
Ainda na comunidade, você pode experimentar sobremesas, como cremes de cupuaçu, abacate e açaí, assim como trufa de castanha do Pará e produtos à base de mel.
- Dica: durante o tempo em Coroca, quem estiver a fim pode contratar um passeio de ao redor de 1 hora para visitar uma criação de tartarugas e outra de abelhas sem ferrão.
Então, no caminho de volta, você faz um pit stop na praia da Ponta Grande, a qual tem areia fina e água esverdeada do rio Arapiuns.
Depois disso, na companhia de aves e botos, aprecia o maravilhoso pôr do sol na Ponta do Cururu, uma fina e longa ponta de areia formada no rio Tapajós.
- Importante saber 1: o passeio dura o dia todo e custa em torno de R$ 160;
- Importante saber 2: o rio Arapiuns é um afluente do rio Tapajós e, em alguns pontos, o encontro dos 2 pode causar algumas ondas. Desse modo, a sugestão é sentar na parte de trás do barco, onde se sente menos o efeito.
O que fazer em Alter do Chão: dia 5
6) FAZER UM PASSEIO PELO CANAL DO JARI E PROVAR COMIDAS FEITAS COM VITÓRIA-RÉGIA
Você já imaginou provar um quiche ou um brownie feito de vitória-régia? Pois bem, o quinto dia pela região de Alter do Chão reserva, além de lindas paisagens, também algumas peculiaridades.
Bem, o dia começa nem tão cedo (ao redor das 9h) em direção ao Canal do Jari, o qual é cercado de lindos cenários naturais e endereço de animais, como a preguiça, aves, macacos e bois, muitos bois. Entretanto, a grande atração é um jardim de vitórias-régias, o qual é cultivado pela dona Dulce de Oliveira.
Lá, além de conhecer as plantas de perto e tirar dezenas de fotos, você também pode experimentar diversos pratos feitos da vitória-régia, como: batata régia, pipoca, quiche e brownie, por exemplo. E, sabe o melhor de tudo? Os pratos são gostosos!
A visita ao local, que inclui degustação dos produtos, custa R$ 25.
Depois disso, você pega o barco novamente até um ponto onde inicia uma pequena caminhada para avistar macacos, bichos preguiça e diversos tipos de aves. A mini trilha custa R$ 20.
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Almoço em restaurante premiado
Em seguida, você faz uma parada na Casa do Saulo para almoçar, um famoso e premiado restaurante, no qual se usam como base ingredientes típicos da região. Aliás, o prato custa em média R$ 130 e serve 2 pessoas. Porém, caso você esteja sozinho, o preço fica R$ 80.
O interessante é que o restaurante conta com um mirante bem bacana, assim como com uma piscina, a qual pode ser utilizada pelos visitantes.
No caminho de volta, há uma parada na praia e Ponta do Jutuba, a qual é marcada pela areia clara banhada pelas águas do rio Tapajós, e também na praia Ponta de Pedras (que conta com uma boa infraestrutura de quiosques).
- Importante saber: o passeio de barco custa cerca de R$ 200 e não inclui a degustação de vitória-régia e o almoço no restaurante.
- Observação 1: esse é o dia de não tomar café da manhã antes de sair 🙂
- Observação 2: ah, é importante saber que, com o movimento do barco, você (como a sua mochila) vai se molhar!
DICAS IMPORTANTES PARA A SUA VIAGEM
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Informações muito importantes
Bem, agora que você sabe o que fazer em Alter do Chão, quero deixar algumas informações bastante úteis para a sua viagem.
Qual a melhor época para visitar Alter do Chão?
Para poder aproveitar as praias, a melhor época para visitar Alter do Chão é entre agosto e dezembro, período no qual chove pouco. Aliás, o clima estável também faz com que seja possível presenciar lindos entardeceres.
Em contrapartida, o período entre fevereiro e junho é marcado pelas fortes chuvas, as quais fazem desaparecer a maioria das praias, incluindo a Ilha do Amor. Entretanto, engana-se quem pensa que não há turismo por lá nessa época.
Para se ter uma ideia, muitos turistas visitam a região durante as cheias para ver os canais e parte da floresta alagados, o que enche a região de vida e atrai muitos animais.
Como faço para ir a Alter do Chão?
A melhor maneira de chegar a Alter do Chão é desembarcando no aeroporto de Santarém, o qual recebe voos de diversas partes do Brasil.
- Dica: nos buscadores Skyscanner e Kiwi é possível comparar os preços e encontrar os melhores voos para Santarém durante o ano todo.
De Santarém a Alter do Chão
l ÔNIBUS
Do aeroporto, você pode pegar o ônibus “circular” até o Shopping Tapajós (R$ 6). Ao desembarcar, você atravessa a avenida e pega outro ônibus, agora com direção de Alter do Chão, linha AC (outros R$ 6).
- Importante saber 1: o ônibus que vai a Alter do Chão não passa pelo aeroporto, ou seja, é preciso pegar 2 veículos;
- Importante saber 2: o ônibus “circular” passa pelo aeroporto somente até às 22h;
l TRANSFER PRIVADO
Outra opção para ir do aeroporto de Santarém a Alter do Chão é contratando um transfer privado, o qual te deixa na porta da hospedagem por cerca de R$ 150.
l TÁXI-UBER
Além disso, você pode pegar um táxi do aeroporto a Alter do Chão, o qual custa entre R$ 100 e R$ 130, e demora 45 minutos.
Cabe destacar que Santarém também conta com Uber, porém, há reclamações de que os veículos não atendem a demanda. Ou seja, é difícil encontrar um carro.
Quantos dias em Alter do Chão?
Se você seguir o roteiro acima, 5 dias cheios são suficientes para conhecer as principais atrações de Alter do Chão. Entretanto, caso não tenha esse tempo, pode excluir algum dos passeios destacados.
O que e onde comer em Alter do Chão?
Então, como o distrito é pequeno, praticamente tudo se concentra nos arredores da praça central.
Lá, você encontra barracas de comida e restaurantes onde pode provar comidas típicas do Norte, como tacacá, maniçoba, vatapá paraense e sorvetes de murici e tapioca, por exemplo.
- Dica importante: além de ser mais barata, a comida nas barraquinhas é mais gostosa! Exemplos são o tacacá e o vatapá paraense nas fotos abaixo 🙂
Posso pagar tudo com cartão?
Não! A maioria dos lugares (e os guias turísticos) só aceita dinheiro em espécie. Além disso, há somente 1 caixa eletrônico em Alter do Chão, o qual às vezes fica fora do ar.
Ou seja, melhor ir prepraado.
O que fazer à noite em Alter do Chão?
Então, nos dias de semana, há pouca coisa para fazer à noite em Alter do Chão, o que muda na sexta e no sábado.
Na sexta, a dica é curtir o “Canto do Chorinho” que ocorre na lanchonete Dona Glória (atrás da igreja). O evento reúne centenas de pessoas que se concentram para curtir e dançar música brasileira.
Em relação ao sábado, a sugestão é aproveitarr o Carimbó, uma dança típica da amazônia e com influência indígena. Para isso, você tem que ir até o fim da orla, onde ocorre a festa. Nesse caso, é preciso pagar para entrar. Além disso, se quiser uma imersão ainda mais profunda, pode até alugar trajes típicos para usar enquanto dança!
Onde ficar em Alter do Chão
l Pousadas em Alter do Chão
Pousada do Mingote
A minha primeira sugestão de onde ficar em Alter do Chão é a Pousada do Mingote, que está localizada em frente à praça. Com café da manhã incluído, o lugar possui ambientes bonitos espaçosos (veja mais aqui).
Pousada Amazônia
Com bar, restaurante e piscina, a Pousada Amazônia é uma ótima opção de hospedagem em Alter do Chão. Com chalés bonitos, a pousada está um pouquinho afastada do centrinho (2,2 km), porém, bem no meio da natureza (veja mais aqui).
Pousada Coração Verde
Muita bem avaliada no Booking.com (9,0), a Pousada Coração Verde é a minha terceira dica de onde ficar em Alter do Chão. O lugar está muito bem localizado, é aconchegante e inclui o café da manhã na diária (veja mais aqui).
l Hotéis em Alter do Chão
Hotel Agualinda
Em relação a hotéis em Alter do Chão, a primeira sugestão é o Agualinda, que está ao lado da Ilha do Amor, oferece café da manhã e também conta com quartos para famílias (veja mais aqui).
Hotel Borari
Com piscina, sala de jogos e ótima localização, o Hotel Borari que é a segunda sugestão de hotel em Alter do Chão. Aliás, o hotel também oferece um ótimo café da manhã (veja mais aqui).
Hostel Don Preguiça
Por fim, a minha última sugestão de hospedagem em Alter do Chão é o Hostel Don Preguiça, que conta com bar e quartos compartilhados e privados (veja mais aqui).
l MAIS: clique aqui para ver mais opções de hospedagem em Alter do Chão
Extra: o que fazer em Santarém
Como eu disse antes, para chegar a Alter do Chão, a melhor maneira é desembarcando em Santarém. Desse modo, dependendo do horário, muitos turistas acabam optando por dedicar 1 dia à terceira maior cidade do Pará, com ao redor de 300 mil habitantes.
Então, ‘aproveitando o embalo’ do artigo sobre o que fazer em Alter do Chão, resolvi também dedicar um espaço no texto para as atrações de Santarém.
Sendo assim, caso você tenha um tempo livre em Santarém, pode aproveitar algumas dicas 😉
- Sugestão de leitura: Entenda a importância de contratar um seguro viagem
1) ENCONTRO DAS ÁGUAS DOS RIOS TAPAJÓS E AMAZONAS
É muito provável que você já tenha ouvido falar ou lido sobre o encontro das águas dos rios Tapajós e Amazonas, não é?
Então, se trata do local onde os 2 rios se encontram, porém, não se misturam. Isso ocorre por causa das diferentes densidades, temperaturas e quantidade de sedimentos das águas de cada rio.
Desse modo, é possível diferenciá-los a olho nu, já que Tapajós é azulado, enquanto o Amazonas tem uma tonalidade marrom.
Pois bem, o bacana é que você pode ver o fenômeno do alto do Mirante do Tapajós, uma praça que costuma receber bastante visitantes à noite.
Além disso, caso você queira “sentir” o fenômeno, pode descer até à beira do rio Tapajós e contratar um passeio junto aos barqueiros que ficam na Orla. O bacana é que eles te levam até o lugar do encontro, e você pode colocar as mãos no rio (ou nos rios).
2) CATEDRAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO E O MUSEU DE ARTE SACRA
Construída entre 1761 e 1881, a Catedral Nossa Senhora da Conceição é um dos mais antigos prédios da cidade. Durante os séculos, passou por diversas reformas.
Além disso, aproveitando que você já está no local, pode tirar um tempinho para conhecer o Museu de Arte Sacra, o qual fica ao lado da catedral. O lugar abriga obras de artes, quadros, batinas, objetos de cultos, entre outros.
- O museu abre de terça a sábado, das 8h às 11h, e o preço da entrada é de R$ 5.
3) CENTRO CULTURAL JOÃO FONA
O edifício que hoje abriga o Centro Cultural João Fona foi erguido em 1856, e no decorrer dos anos já foi casa de diferentes instituições, como Prefeitura, Fórum, Câmara de Vereadores e até prisão.
O bacana que é a visita é grátis, e você é acompanhado por um guia que explica o acervo local. O funcionamento ocorre de segunda a sexta, das 7h30 às 17h.
Entre as atrações do Centro, estão fotos históricas, exposições temporárias e até ossos de uma baleia de 5,5 metros que encalhou e logo morreu no rio Tapajós em 2007.
5) MERCADO 2000 E FEIRA DO PESCADO
A próxima dica de o que fazer em Santarém é visitar o Mercado 2000, o qual possui 385 boxes que comercializam, além de peixes, também produtos típicos da região, assim como frutas e ervas.
Já em frente ao Mercado 2000 está a Feira do Pescado que, entre os meses de janeiro a julho (período de cheias), conta com atrações especiais: botos e garças!
Bem, não que os animais sejam comercializados na feira. Na verdade, eles costumam aparecer para comer os peixes jogados no canal por pescadores. A cena acabou se tornando uma atração turística em Santarém.
5) ORLA DO RIO TAPAJÓS
Se você estiver em Santarém, aproveite para dar uma passeada pela Orla que costeia o rio Tapajós.
Aliás, é dali de onde saem os passeios para ir ao lugar onde ocorre o encontro entre os rios Santarém e Amazonas.
6) PRAIAS DE SANTARÉM
Sim, antes mesmo de ir a Alter do Chão, você pode curtir uma praia também em Santarém. Aliás, há diversas opções, como:
- Maracanã: é uma das praias mais próximas do centro e, desse modo, uma das mais movimentadas;
- Pajuçara: um pouco mais distante da parte central, a praia é muito bonita e água morna;
- Carapanari: está localizada um pouco mais adiante de Pajuçara, já a caminho de Alter do Chão. Aliás, é nela onde está o restaurante Casa do Saulo.
Quantos dias ficar em Santarém
Somente 1 dia inteiro inteiro é suficiente para conhecer as atrações turísticas de Santarém.
Onde ficar em Santarém
Caso você resolva dormir pelo menos uma noite em Santarém, as minhas sugestões são:
- Hotel Palace Santarém: localizado na região central e com café da manhã incluído;
- Hotel Sandis: também com café da amanhã, o hotel está localizado a 1 quadra do Tapajós;
- Hostel Manga Rosa: um pouco mais econômico, conta com quartos privados e compartilhados;
+ Seguro viagem nacional
Você sabia que contar com um seguro viagem também é muito importante em viagens nacionais? Então, ao contratar um seguro, você fica coberto em relação a gastos hospitalares, com remédios, invalidez e até morte acidental.
Além disso, há assistência e indenização no caso de extravio de bagagem. Então, se você procura por um seguro viagem, mesmo que barato, a minha dica é utilizar o buscador Seguros Promo, o maior e mais confiável do Brasil.
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E aí, gostou das dicas sobre o que fazer em Alter do Chão? Quer saber mais ou sugerir algo? Então deixe um comentário abaixo! 😉
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